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Criação de conteúdo: 4 dicas pra sua marca se tornar um creator
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5 livros para entender as marcas no mundo virtual
Marketing de influência: qual o impacto na sua vida?
4 dicas para superar os desafios na construção de uma marca
Acessibilidade digital: o seu trabalho nas redes sociais é inclusivo?
Como uma marca pode se destacar em uma multidão de creators?
Marcas digitais e o varejo físico | Por Carolina Vanuci, VP Business & Partner da Score Retail
Mas essas não são as únicas formas adotadas. Em 2018, o Instagram criou um novo recurso de acessibilidade para pessoas com problema de visão, utilizando inteligência virtual para criar uma descrição detalhada das fotos, que é lida pelo Voice Over e TalkBack. Esteja atento: produzir conteúdo inclusivo [é uma forma de fazer a mensagem da sua marca alcançar mais pessoas.
Como criar um conteúdo inclusivo
Como já falamos anteriormente, as técnicas criadas e adotadas nas redes já acontecem. Mas é necessário uma atenção maior ao texto, por exemplo, que deve ser o mais simples possível, com frases curtas – isso facilita a qualidade da interpretação dos avatares de Libras. Os vídeos, por sua vez, devem ter autodescrição, seguindo a iniciativa do Web para Todos.
Quem atua com Marketing e conteúdo tem uma participação importante nessa construção de uma web mais inclusiva. Pensando em como as marcas desejam se posicionar para atrair clientes, essa também deve ser um de seus pontos de atenção.
Leia também: Estratégia de conteúdo: 5 passos definitivos para criar
Uma marca considerar a acessibilidade digital nos projetos ser uma questão de inclusão social, é também a grande chance de interagir com o público e criar comunidades, impactando de forma positiva o consumidor usando a relevância cultural – enxergando o PCD como um potencial consumidor, porque, no fim das contas, ele é.
`, }, { id: '641', titulo: 'Como uma marca pode se destacar em uma multidão de creators?', descricao: `No passado, as marcas costumavam definir os interesses dos consumidores. Mas com tantas transformações digitais, hoje, são os compradores que definem quem são as marcas. O relacionamento dos consumidores mudou ao longo do tempo, e eles não querem e não estão disponíveis para anúncios que fujam da realidade.
Uma pesquisa do Statista Global Consumer Survey, apontou que o Brasil ultrapassou a China — tornando-se o país onde a influencia digital exercer maior impacto sobre o público consumidor, ou seja: existem inúmeros perfis fazendo o mesmo ou parecido que a sua marca. Como se destacar? Neste artigo, separamos algumas dicas de como manter sua marca relevante em meio a tantos creators e também como transformá-la em um.
Pense como influenciador
O primeiro passo é entender como posicionar sua marca como um criativo, de fato. Saber as boas práticas e agir como tal é um dos principais pontos. O segundo passo é a linguagem — a captação, e saber abordar o tema e transformá-lo em conteúdo. Entender qual assunto é seu ponto forte, onde a marca se considera especialista e assim, exercer sua influência.
É fundamental que empresas se adaptem a essa nova realidade, onde o público adota as mídias sociais para construir uma rede de opiniões que valorizam e confiam. Existe uma infinidade de possibilidades para uma marca se tornar um creator, seja contratando um criador de conteúdo para campanhas, ou até mesmo transformando seus consumidores em influenciadores. Mas lembre-se: cada estratégia, seja ela qual for, exige um planejamento.
Para criar comunidades, é necessário que as pessoas se identifiquem com o que você está oferecendo, e a criação de conteúdo tem esse poder. Essa é uma forma de criar comunidade e que o público se sinta mais próximo da marca.
Estude o algoritmo
Entender e dominar o algoritmo é um detalhe importante para se atentar. Esse sistema se transforma o tempo todo, e compreender como ele funciona é quase uma incógnita. Mas não é impossível. “É algo que precisa acompanhar, olhar e estudar. Tem a parte da criação em conteúdo que você precisa saber encontrar o equilíbrio . Performance é dominar o algoritmo mas achar uma editoria que você quer criar comunidade”, explica Tatiane Ribeiro, no segundo episódio do podcast PODCASE, uma nova série da B&Partners.
Seja heavy user das redes
Utilizar as redes sociais uma vez por mês , por exemplo, é sinônimo de esquecimento: quanto menos interagir e postar conteúdos, menos a marca será lembrada. Logo, é essencial ser heavy user. Com o tempo, a criação de conteúdo direcionado a interação com os clientes tende a aumentar a presença da marca, gerando público, comunidade e confiança.
Não esqueça que seu público está sempre atento às atitudes da companhia — nesse caso, mantenha as promessas feitas. O público está de olho!
Confira o episódio “Como transformar as marcas em creators”, nova série da B&Partners.
`, }, { id: '339', titulo: 'Marcas digitais e o varejo físico | Por Carolina Vanuci, VP Business & Partner da Score Retail', descricao: `Uma pergunta que me fizeram algumas dezenas de vezes somente no último mês: as marcas nativas digitais vão mudar o varejo tradicional? Bom, as marcas que nascem no digital são aquelas onde tudo é feito através de negócios com estrutura vertical, onde todos os processos são controlados pela marca, desde a concepção, fabricação até a venda. Essas marcas trabalham com o modelo de venda D2C, onde a venda é feita diretamente ao consumidor,. Uma característica forte desse negócio é que a marca digital consegue obter mais informações – dados – de seu cliente quando ele está navegando pelo seu e-commerce ou canal de venda escolhido do que quando essa mesma pessoa está no ponto de venda físico.
Já o varejo é uma das atividades mais antigas da nossa sociedade, faz parte do cotidiano das pessoas desde quando se negociavam mercadorias e, resumindo muito: evolução mercantilista e as primeiras trocas monetárias. A principal característica desse negócio é justamente o relacionamento direto com os consumidores e seus cotidianos.
Então o que me ocorre para responder a pergunta que tanto me fazem é respondê-la fazendo outras perguntas: será que o consumidor não procura mais pela experiência física? A facilidade que o digital proporciona faz com que o varejo físico perca espaço e atratividade?
Longe disso acontecer. Eu trabalho no mercado de varejo há mais de 15 anos. Vejo o digital chegando nesse meio há, no mínimo, uns cinco anos, afinal, não se executa uma promoção por exemplo sem uma perna no digital, seja na plataforma de cadastro, no e-commerce ou qualquer outra coisa. Esse vai e vem do físico entrar no digital e o digital entrar no físico não é de hoje.
As lojas e o ponto de venda se tornaram um lugar de conexão, onde o consumidor vai para sentir de perto o propósito que a marca vende, entender melhor sobre o produto e proporcionar uma interação e atenção que as pessoas procuram ter. Temos hoje um consumidor que procura por exclusividade, que exige benefícios da marca. Quem não ama um cartão fidelidade ou uma cartela de adesivos pra ser trocada? Quem nunca encheu o carrinho de compra e fechou a aba sem finalizar porque quer ir na loja ver e sentir o produto? Além de experiências básicas como essas, marcas estão mais próximas de adentrar ao estilo de vida dos consumidores como nunca antes. Se vimos nos últimos anos uma transformação digital acontecendo, o que veremos a partir de agora, é uma transformação física acontecendo. Uma retomada que exigirá o melhor do entretenimento entre uma marca e seu consumidor.
O que eu vejo é que no final do dia não importa se a marca é uma nativa digital ou tradicional, ela inevitavelmente estará no varejo tradicional e uma hora ou outra irá investir em experiências físicas onde é possível tangibilizar o que a marca é, tirar fricção da jornada e conectar de fato, as pessoas.
`, }, ]; jQuery(document).ready(function($) { $("#cases .item").on("click", function(e) { e.preventDefault(); var idPost = $(this).attr("data-id"); var conteudo = conteudos.find(item => { return item.id == idPost; }) $("#modalCase").addClass("open"); $("#campoTitulo").html(conteudo.titulo); $("#campoDescricao").html(conteudo.descricao); }); $(".modal-close").on("click", function(e) { e.preventDefault(); $("#modalCase").removeClass("open"); }); });