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Acessibilidade digital: o seu trabalho nas redes sociais é inclusivo?

Muito além dos memes: o que é a relevância cultural na comunicação?

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Mas essas não são as únicas formas adotadas. Em 2018, o Instagram criou um novo recurso de acessibilidade para pessoas com problema de visão, utilizando inteligência virtual para criar uma descrição detalhada das fotos, que é lida pelo Voice Over e TalkBack. Esteja atento: produzir conteúdo inclusivo [é uma forma de fazer a mensagem da sua marca alcançar mais pessoas.

Trata-se, portanto, de ampliar o alcance da sua marca e realizar um exercício de empatia: se colocar no lugar do outro e produzir conteúdo que também seja benéfico para ele, tornando a internet igualmente acessível para todos.
Estamos falando a todo momento de transformação digital e dos canais digitais como forma da marca se comunicar com o mundo. Mas será que não estamos sendo seletivos nessa comunicação?

Como criar um conteúdo inclusivo

Como já falamos anteriormente, as técnicas criadas e adotadas nas redes já acontecem. Mas é necessário uma atenção maior ao texto, por exemplo, que deve ser o mais simples possível, com frases curtas – isso facilita a qualidade da interpretação dos avatares de Libras. Os vídeos, por sua vez, devem ter autodescrição, seguindo a iniciativa do Web para Todos. 

Quem atua com Marketing  e conteúdo tem uma participação importante nessa construção de uma web mais inclusiva. Pensando em como as marcas desejam se posicionar para atrair clientes, essa também deve ser um de seus pontos de atenção.

Leia também: Estratégia de conteúdo: 5 passos definitivos para criar

Uma marca considerar a acessibilidade digital nos projetos ser uma questão de inclusão social, é também a grande chance de interagir com o público e criar comunidades, impactando de forma positiva o consumidor usando a relevância cultural  – enxergando o PCD como um potencial consumidor, porque, no fim das contas, ele é.

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Estar atento às novas trends, marcar presença nas redes com conteúdo que gere comprometimento com seu público são assuntos pontuais para a maioria das marcas atualmente. A relevância cultural nunca foi tão necessária para as empresas que desejam destaque.

Mesmo sendo um assunto quente, estar atento aos movimentos que acontecem na sociedade é também um diferencial para quem busca esse lugar nessa nova era digital. E para isso, só incorporar os memes que estão em alta nas redes sociais não é o suficiente. É muito além disso.

Mas vamos voltar para o início: o que é essa tal de relevância cultural? Como uma marca pode se movimentar a partir desses dados?

O que é relevância cultural?

Em parceria com a Kantar, o Twitter realizou em 2021 o levantamento “Relevância Cultural e a sua Importância para as Marcas”, para entender os principais motivos de decisão de compra dos brasileiros. Para a surpresa (ou não) de muitos, uma das respostas foi justamente a relevância cultural de uma marca, ou seja – as características que podem trazer algo positivo para a sociedade, e que esteja em conexão com os temas atuais, é decisiva quando o consumidor tem a intenção de comprar e, posteriormente recomendar.

Um exemplo é próprio Twitter, que se tornou um canal importante de interação entre marca, consumidor e os assuntos que são importantes para a sociedade.

Janeiro é o mês da Visibilidade Trans e Travesti.

Gostaria muito de ver as marcas e grandes empresas conversando sobre diferentes questões que atravessam o nosso cotidiano. É o momento de fortalecer essas narrativas, porque já não é mais possível ignorar nossas vozes.

— Ana Flor ??‍♀️ (@Tdetravesti) January 10, 2021

Em tempos desafiadores como o que vivemos, construir uma estratégia com o consumidor no centro das escolhas é se conectar de forma cuidadosa às conversas que são consideradas interessantes – ao se conectarem com a cultura conduzindo parte dessas respectivas conversas, as marcas também tem a chance de serem lembradas de forma positiva: quando as organizações apoiam ou promovem causas sociais com impacto na sociedade, mais receita elas atraem (73% de relação direta).

Vimos recentemente a Magazine Luiza criando um programa de trainee exclusivo para pessoas pretas e outras empresas se posicionando em apoio ao mês do orgulho LGBTQIA+, em junho. Essas são ações que são inteiramente conectadas aos resultados das respectivas empresas.

Leia também: O que seria do Rock in Rio sem as ativações das marcas?

Saiba se comunicar

“Deixo de acompanhar uma marca quando é tudo sobre ela. Toda conversa e interação são desculpas para falar de si mesma. Uma hora, cansa, ainda mais em ambientes mais social media, pra mim isso desliga. Tudo é uma grande desculpa para vender”, explica Chiara Martini, Creative Strategy Director da Cola Cola, no primeiro episódio dá séria B&Learn no YouTube da B&Partners.co. 

Tenha repertório

Ativar a curiosidade e interesse da sua marca por aqueles espaços que parecem inacessíveis é importante nesse caminho. “Desde 2006, quando o YouTube surgiu, veio com ele a produção de conteúdo feito por mulheres negras sobre cabelos cacheados. Até então, o que você tinha em termos de propaganda, era comunicação para cabelos lisos. Toda a cultura era focada em cabelos lisos. Essas mulheres criaram conteúdos de forma independente e assim, criaram comunidades”, ressalta ressalta Ian Black, Co-CEO, Founder & Partner da New Vegas no B&Learn.

“Isso aumentou no Instagram, para se ter uma ideia, os cinco maiores grupos de cabelo cacheado no Facebook reúne um milhão e meio de pessoas e mais de 500 publicações por dia. Foi um movimento fora de marcas que cresceu de forma absurda, e que a maioria das marcas não tem estrutura pra conseguir capturar o que é esse momento e conseguir crescer junto com ele”, finaliza.

Ouça o podcast e entenda como se conectar com a sua comunidade e criar algo novo e expandir esse espaço.

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