NFT, Web3 e ativação de marca no metaverso

A internet está em constante evolução, especialmente com a transformação digital. Essa evolução dos meios digitais que acontece ao longo dos anos nos levou até o conceito Web3, que promete ser um marco para a nova era da rede. Além dele, temos a NFT, metaverso e a ativação de marca nesses espaços, que vem crescendo… Continuar lendo NFT, Web3 e ativação de marca no metaverso

Web3, NFT e ativação de marcas no metaverso

A internet está em constante evolução, especialmente com a transformação digital. Essa evolução dos meios digitais que acontece ao longo dos anos nos levou até o conceito Web3, que promete ser um marco para a nova era da rede. Além dele, temos a NFT, metaverso e a ativação de marca nesses espaços, que vem crescendo exponencialmente em território nacional. 

Leia mais: 5 livros para entender as marcas no mundo virtual

A Web3 está sendo construída sobre redes criptoeconômicas, como bitcoin e Ethereum, e é formada por redes descentralizadas e governadas pela própria comunidade, com uma capacidade de gerir recursos maiores do que os centralizados de hoje. Por serem redes criptografadas e sem um responsável único, também veremos novas questões e desafios se apresentarem.

O que é NFT e Metaverso

NFT é a sigla de non-fungible tokens (tokens não fungíveis, em tradução livre).Fungível é tudo aquilo que pode ser substituído por outro igual, sem perda de valor. As NFTs são parte do glossário criptoativos que prometem movimentar o mercado em 2022. Para se ter uma ideia, em 2021, segundo o DappRadar, o volume de vendas de NFTs resultou em US$ 24,9 bilhões, o equivalente a mais de R$ 137 bilhões. E não pára por aí: o Brasil é segundo país em número de compradores de NFT no mundo.  Através delas, criadores podem assegurar a propriedade sobre suas obras, mesmo que sejam digitais e sem limitar sua divulgação livre na internet. 

O metaverso, por sua vez, não se trata apenas de experiências virtuais realistas, mas também a possibilidade de experiências hiper-reais. É um processo de criação de conteúdo personalizado, baseado em dados. 

Entusiastas e empresas que investem nessa tecnologia afirmam que todas as pessoas podem interagir, aprender, colaborar e jogar nos espaços do metaverso, de uma maneira muito mais completa. No momento, em território brasileiro, existem poucos usuários imersos nesse universo. Segundo o infográfico da FleishmanHillard, 54% dos internautas brasileiros querem conhecer o metaverso, embora não tenham certeza se estão dispostos a interagir neste universo. Em contrapartida aos interessados, o número de pessoas que realmente estão dentro desse espaço é de apenas 6%, cerca de 5 milhões de pessoas. 

Ativação de marca no metaverso

Empresas são as mais interessadas no metaverso: no Brasil, existem 138 empresas que já atuam nessa nova fronteira da internet. Metade delas é formada por startups, segundo a consultoria alemã Statista. 

A marca de vestuário Skate Vans já entrou no metaverso, e não foi a única. A Vans criou seu próprio servidor dentro do jogo Roblox – um dos principais quando o assunto é interatividade – e possibilita que os usuários criem seu próprio design de tênis para utilizar como avatar no jogo, Boticário, Renner e Brastemp são alguns exemplos de marcas que já realizaram ativações dentro do mundo virtual. 

A Brastemp, por sua vez, foi a primeira marca de eletrodomésticos no jogo Avakin Life com a Brastemp Retrô, seu icônico frigobar. O jogo é um enorme mundo virtual 3D, que simula a vida real e proporciona grande interação com a decoração. 

Web3, NFT e ativação de marcas no metaverso

Para representar a Brastemp Retrô no universo dos games, a campanha criada pela  BFerraz, criou uma estética por meio de pixels que se unem para formar mosaicos que carregam as cores da bandeira LGBTQIAP+. Você também deseja fazer parte dessa grande transformação tecnológica? Nós podemos te ajudar a entrar nesse novo mundo digital. Fale com nossos especialistas!